Uma Reação de um Cristão em 2023 Resenha: A Opção Beneditina: Uma Estratégia Para Cristãos no Mundo Pós-Cristão.

 


Após passar por 2023 e assistir diversos vídeos, tanto na televisão quanto no YouTube, entre outros lugares sobre restocapetivas, é hora de refletir sobre a reação de um cristão diante desse ano. Nasceu então este texto, que expressa a minha opinião após ler um livro que ganhei no Natal de 2022, chamado A Opção Beneditina: Uma Estratégia Para Cristãos no Mundo Pós-Cristão. Achei interessante compartilhar e registrar minha reflexão sobre o assunto. Vamos revisar os acontecimentos do ano e refletir sobre as experiências vividas.

Ao final do ano, é natural que fiquemos um pouco reflexivos, pensando sobre o que valeu a pena e o que não valeu em 2023. Questionamo-nos se faríamos as mesmas escolhas ou se optaríamos por algo diferente. Eu comecei a refletir sobre minha vida, o que vi, li, vivi e, nesse processo, percebi que já experimentei momentos de raiva, ignorei situações e dei importância demais a coisas que vi na televisão, como se fosse um expectador de um reality show.

A reação a 2023 é real, Quero compartilhar um pouco sobre o livro "A Opção Beneditina" e transmitir algumas ideias presentes nele.

O autor discute o engajamento cultural, o relacionamento com a política e a cultura, e como lidamos com um mundo em transformação. Ele menciona a opção beneditina, sugerindo que a única postura possível em um mundo em colapso não é apenas esforçar-se para melhorar tudo, mas sobreviver por meio de novas comunidades alternativas. Cada família e comunidade, segundo o autor, são pequenos mosteiros de resistência moral.

Refletindo sobre São Bento, fundador da ordem monástica, somos desafiados a construir formas locais de comunidade onde a civilidade e a vida moral possam ser sustentadas diante da nova era de trevas que já está sobre nós. A conclusão é que devemos concentrar nossos esforços na construção de comunidades, instituições e redes de resistência que possam contornar, transcender e superar essa reviravolta cultural. Em vez de persistir na luta para mudar o mundo, devemos focar na construção de novos núcleos sociais que resistam e preservem valores fundamentais. Essa mudança, baseada na transformação do evangelho, é mais poderosa do que a busca contínua por mudanças externas. O autor destaca a importância de cuidarmos das realidades imediatas, nossas famílias, comunidades locais, e assim, construir um mundo melhor a partir de nosso engajamento real e prático.

A reflexão é importante, especialmente diante das tendências culturais e desafios nas universidades públicas. Devemos preparar nossos filhos para lidar com essas situações, focando não apenas em evangelizar estranhos, mas principalmente em fortalecer nossas próprias famílias. Uma árvore sem raízes não tem força para resistir a uma tempestade, portanto, devemos fortalecer nossas bases familiares.

Quando Deus inicia Seu ministério, Ele vai falar o Evangelho ao centro da família. Assim como o primeiro milagre ocorreu em um casamento, representando a felicidade, Cristo trouxe alegria para o casamento. Devemos seguir esse exemplo, trazendo felicidade e a boa nova para nossas famílias, sendo como Cristo e impactando positivamente aqueles ao nosso redor.

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